sábado, 12 de fevereiro de 2011

(De)Limitativos


planar azuis
alçar infinitos
afagar auroras
beber oceanos
navegar
navegar
voar

vá, pensamento
que os limites
pertencem
tão somente
à carne

(Celso Mendes)

11 comentários:

Reinatoo/facebook.com.br disse...

Caro amigo poeta, minha sede também era tanta
de sorver seus poemas e planar em sua altitudes
que aqui estou pra te agradecer seus versos.
Belíssimo não só por serem seus, mas por serem você mesmo. Forte abraço.

Anônimo disse...

Ainda bem que há composições do homem sem fronteiras!

Beijo, Celso!

Josette Garcia disse...

Belíssimo espaço, Celso! Uma extensão da beleza dos teus versos... já estou seguindo! Abraços

CARLA STOPA disse...

Bom saber da plenitude...Abraço, Celso.

Celso Mendes disse...

Obrigado, Reinato. Muito feliz com sua presença e comentário. Abraço!

Celso Mendes disse...

Josette, seja bem vinda. Fico feliz que tenha gostado. Abraço.

Celso Mendes disse...

Larinha, sempre uma honra saber de sua leitura.

Um beijo.

Celso Mendes disse...

Obrigado, Carla. A plenitude poética não pode ter limites, não é?

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Celso, "amador" é palavra que passa longe de você. Há por aqui muito talento, isso sim!

O desfecho deste poema, por exemplo, é prova concreta e abstrata da qualidade do seu trabalho.

Parabéns, e sempre grata por registrar o seu olhar no Kanauã.

Beijos.
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Katyuscia

Tiago do Valle disse...

Você faz metáforas com a natureza, com as cores, mexe com os sentidos, mas sua poesia é intimista e mais introspectiva do que sugere a primeira leitura.