quarta-feira, 21 de maio de 2014

Linear










há  uma tinta que me unge e urge
e neste momento não tenho segredos
apenas palavras futuras
e um impenetrável silêncio
que assola minhas linhas
de luzes tão tênues

(Celso Mendes)

8 comentários:

Carla Diacov disse...

Oh, querido...
Venho retribuindo a visita, a gentileza de sempre.
Eu também
me sinto uma aprendiz.
(puxo minha orelha: devo passar mais vezes pelos teus cantinhos!)
:)

manuela barroso disse...

É na sombra silenciosa que a luz se torna menos solitária!
Saudades, Celso!
Beijinho

cirandeira disse...

Essa tinta que nos arde tanto muitas vezes borra nossas ideias, nossos sentimentos para, quem sabe, aprendermos a filtrar a sua verdadeira cor...!

Um beijo, poeta querido!

Anônimo disse...

Manter -se linear com luzes tão tênues exige bastante atenção e o silêncio nesse processo é primordial.

Um poema que é uma viagem interior.Gosto muito.

Beijinho, querido.

Dolce Vita disse...

Tua arte no trato da palavra é admirável. Beijos

Dolce Vita disse...

Tua arte no trato da palavra é admirável. Beijos

Cris de Souza disse...

A tinta que nos tece.

Beijo, doutor da lira!

InVersos disse...

Este poema, na sua versão anterior (https://plus.google.com/105130847071662289566/posts/jAovGK7tqVY) foi lido no InVersos!

Poderá encontrá-lo em http://inversos.pt.vu