rabisco uma parábola distorcida
de brilho duvidoso
e preceitos ilusórios
onde a razão não tem forma
da lógica estilhaçada
tenho alguns cacos
mas não se encaixam
discernimentos se confundem
nos ecos da escuridão
onde navego e me escondo
nesta incoerência que me domina
restam poucas simetrias
apenas sonhos doentes
que não se refletem
mas se repetem
repetem
repetem
repetem
(Celso Mendes)
CONVERSA-RESENHA COM AMANDA VITAL
Há um ano
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