há uma tinta que me unge e urge
e neste momento não tenho segredos
apenas palavras futuras
e um impenetrável silêncio
que assola minhas linhas
de luzes tão tênues
Oh, querido... Venho retribuindo a visita, a gentileza de sempre. Eu também me sinto uma aprendiz. (puxo minha orelha: devo passar mais vezes pelos teus cantinhos!) :)
Alguém que percebeu que manipular palavras, rompendo suas significâncias triviais, pode revelar muitos segredos. Médico. Escrever: um hobby.
Publicações:"TRAJETÓRIAS", pela Editora Utopia, além de participação na publicações da "Segunda Antologia do Bar do Escritor" e também da terceira antologia do Bar do Escritor denominada "BDE, terceira dose".
8 comentários:
Oh, querido...
Venho retribuindo a visita, a gentileza de sempre.
Eu também
me sinto uma aprendiz.
(puxo minha orelha: devo passar mais vezes pelos teus cantinhos!)
:)
É na sombra silenciosa que a luz se torna menos solitária!
Saudades, Celso!
Beijinho
Essa tinta que nos arde tanto muitas vezes borra nossas ideias, nossos sentimentos para, quem sabe, aprendermos a filtrar a sua verdadeira cor...!
Um beijo, poeta querido!
Manter -se linear com luzes tão tênues exige bastante atenção e o silêncio nesse processo é primordial.
Um poema que é uma viagem interior.Gosto muito.
Beijinho, querido.
Tua arte no trato da palavra é admirável. Beijos
Tua arte no trato da palavra é admirável. Beijos
A tinta que nos tece.
Beijo, doutor da lira!
Este poema, na sua versão anterior (https://plus.google.com/105130847071662289566/posts/jAovGK7tqVY) foi lido no InVersos!
Poderá encontrá-lo em http://inversos.pt.vu
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