terça-feira, 28 de junho de 2011

Sobre guardar estrelas


de tanto mirar
há um pedaço de céu caído em meu cristalino

agora
para onde olho
vejo uma estrela

(Celso Mendes)

20 comentários:

Anônimo disse...

Como sempre a delicadeza em forma de poesia.

Quando algo nos encanta e dificil esquecer.
(desculpe a falta dos acentos!)

Beijos

Batom e poesias disse...

E isso não é maravilhoso?

bjs
Rossana

OceanoAzul.Sonhos disse...

Que dera todos podessemos ter esse pedaço de céu em nossos cristalinos, por certo o mundo seria mais brilhante.
Sempre bom ler suas palavras poéticas.
beijos
oa.s

Marcantonio disse...

Ora, direis, guardar estrelas!
Não,o poeta não perdeu o senso:
No poema-céu pôde recolhê-las.
Basta o olhar livre e propenso
para num encanto reerguê-las!

Grande abraço, Celso.

Luiza Maciel Nogueira disse...

como o corpo de uma bailarina...

beijos

Weslley Almeida disse...

Maravilha, Celso.
Gosto dessas poesias que parecem um suspiro, e nos deixa reticente em pensamentos e sensações...
Obrigado pela visita.
Até!

Sândrio cândido. disse...

que esta estrela seja luz no sempre do instante
abraços

Anônimo disse...

Que as estrelas que aparecerem em sua vida possam sempre brilhar. Lindas palavras, querido.

Beijos.
Au revoir.

Daniela Delias disse...

Tua delicadeza é incrível...
Tão bonito!
Bjo

Taís Morais disse...

pelos caminhos da Marcia Maia, te achei!

te beijo

Taís Morais

Anônimo disse...

Sem dúvida, dá para ver nessa sua escrita reluzente.

Muito sensível, Celso!

Beijo.

Cris de Souza disse...

brilhante!

nem pisquei, do jeito que eu gosto! dizes muito em poucas palavras...

beijo, doutor estrelado.

líria porto disse...

vim retribuir tua visita a meu blogue e tive a grata surpresa de encontrar belos versos. obrigada!

Lê Fernands disse...

és todo brilhante.


:D

bj, querido.

Jorge Pimenta disse...

ora aí está o poeta na sua expressão maior: o plantador de sonhos, o guardador de estrelas [quase conseguimos aqui a osmose de ambos os epítetos na invocação do título da obra imortal de alves redol "constatino, guardador de vacas e de sonhos"].
a luz faz morada em ti, inspiradíssimo amigo!
um forte abraço!

Domingos Barroso disse...

Que poema deslumbrante
deslumbrante, deslumbrante
...


forte abraço,
camarada.

Milene R. F. S. disse...

Se o teu olhar mira estrelas, os teus poemas brilham Celso! Muito bonito, beijos.

Lídia Borges disse...

Comentei este poema vezes sem conta, mas não conseguia "postar" o comentário.

Quis dizer que é um dizer tão leve como asa de borboleta e tão belo como um pedaço de azul crivado de estrelas.

Um beijo

Anônimo disse...

...ou o poeta na mira "dela"!

(Gostei muito dessa tua menina-dos-olhos!)

Mar Becker disse...

Este poema é de uma delicadeza...