teu vulto vívido
povoa-me
os olhos
híbridos
lúcida loucura
desta
reticente
retina
que insiste
aprisionar
passarinhos
(Celso Mendes)
CONVERSA-RESENHA COM AMANDA VITAL
Há um ano
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16 comentários:
Um vulto vivido,
aprisionado como lembrança de passarinho
Povoando e voando
a alma da gente...
Eu vivo assim...
E é bom viver vulto de passarinho...
Gosto dessas coisas que sua retina capta e pinta aqui =)
Beijo!
Ritmo
esculpido em palavras
da nem tanto reticente retina
deste ardiloso poeta
Uma beleza de poema, Celso
Um abraço!
Marlene
solte-os... e eles lhe
emprestarão as asas!
bjsmeus, querido.
Olha-me nos olhos e aborva as palavras escritas em minhas retinas... Palavras que ganharam asas...
Liindo!!
Beijos
O vulto que povoa, como uma mancha imóvel e enche de brilho os olhos de quem lê o poeta.
Pequenas palavras, grande poema!
oa.s
Seu canto esparramado entre laços e versos!
^_^•
armadilha singular,
a
braço
Amei o poema...
Beijo,
Doce de Lira
amigo celso,
seja o olhar a armadilha que ene.voa sob as patas delicadas de constelações transparentes.
o voo far-se-á com o corpo inteiro num pássaro com voz de poema.
um abraço!
quanta cadência no olhar...
beijo, celso!
Solte os pássaros, as suas asas o levarão pelos ceús ...
Beijo
Celso,
deste tenho de realçar a aliteração no jogo das palavras.
Na estrutura interna, muito bem urdida essa imagem dos pássaros presos nos olhos.
A sua poesia é, para mim, sempre uma agradável surpresa.
L.B.
Os olhos - sempre no patamar mais alto das manifestações sensoriais dos românticos.
Sim, há poemas que conversam entre si.
Obrigada
Agora mesmo, na minha retina, centenas de passarinhos aprisionados...lindo!!!
A todos que leram e comentaram, meu muito obrigado. Abraços!!!
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