Andei procurando pelos quatro cantos
Embaixo do travesseiro
Acima da via láctea
Na luz que soprava em mim
No ramo deste alecrim
Eu andei girando como cata-vento
Como gira-mundo
Em cada esquina calada
Na densidade do nada
Onde o raso é o mais profundo
Andei até navegando
Em ventos, poeira e fumaça
Nos sete mares, silêncio
Em toda lua, a estrada
Atiro-me neste mistério
Persigo a minha morada
Da chama pretendo a calma
Do espelho, a minha alma
(Celso Mendes)
CONVERSA-RESENHA COM AMANDA VITAL
Há um ano
Um comentário:
-- J. WAS HERE --
hehe
tu não puseste o link do blog lá na msg do orkut
ah, o poema?
a procura não foi inútil
abraço
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