Eu gosto de brincar de ser onipresente, sabe, Celso? É algo que me diverte e me prova, sempre ao final, o quanto é interessante e rica de possibilidades a minha condição de mera mortal.
Beijos, achei lindo, sempre gosto do que tu deixar verter aqui.
...e as palavras ficaram com a leveza do voo de pássaro! Encantadores os seus caminhos poéticos, com imagens contorcendo-se no pensamento... Bom fim e semana Abraço
Celso, cada vez melhor. "A pseudoubiquidade do peso sopra-me os olhos alados como chumbo". O final é desconcertante; como se de maneira imprevista o vento fizesse uma saia voar. Mas é chão que se quer no azul. Frustração que alumbra. É uma inveja bonita a do voo; pra se vingar às avessas você generosamente a transforma em poema. Acredito que os pássaros virão te agradecer. Eu é quem digo: que aula! que prazer te ler! :) Beijo!
Olá Celso, venho agradecer sua visita no meu cantinho novo. E concordo com você sobre "sobre um ponto de referencia para quem gosta de vida inteligente na internet". Espero que todos os leitores da revista gostem do conteúdo que ela terá.
O mito de Ícaro, de certa forma, reverberá ainda em nós. A possibilidade de lançar-se além do cotidiano e vê-lo de cima, como um espectador da vida. Poema que nos fala e leva á reflexão.
Alguém que percebeu que manipular palavras, rompendo suas significâncias triviais, pode revelar muitos segredos. Médico. Escrever: um hobby.
Publicações:"TRAJETÓRIAS", pela Editora Utopia, além de participação na publicações da "Segunda Antologia do Bar do Escritor" e também da terceira antologia do Bar do Escritor denominada "BDE, terceira dose".
18 comentários:
Celso,
Importa é o voo de dentro
planado
ajustado com o vento!
Um beijo pra ti, amigo!
CELSO!
Tudo nesse voo é ubíquo em leveza.
Até o "chumbo", pois eram alados os olhos.
O vento me levou com o poema!
Lindo demais!
Beijos
Mirze
Eu gosto de brincar de ser onipresente, sabe, Celso? É algo que me diverte e me prova, sempre ao final, o quanto é interessante e rica de possibilidades a minha condição de mera mortal.
Beijos, achei lindo, sempre gosto do que tu deixar verter aqui.
Celso
levei tempo pra aprender a palavra ubiquidade...e a danada coube na poesia! bonito.
Bonito demais...pensei o mesmo que a Adriana rs!
ai, este chão que perde os passos para poder ganhar os céus. e num relance, percebe que ambos se perderam, já...
um abraço imenso, poeta-amigo!
um voo que como o vento, não tem amarras para se ir :)
beijos
É um voo difícil este em que os passos se perdem das asas e o vento é apenas ele próprio.
Um beijo
PS: Grata pelas palavras deixados no "searas de versos"
...e as palavras ficaram com a leveza do voo de pássaro!
Encantadores os seus caminhos poéticos, com imagens contorcendo-se no pensamento...
Bom fim e semana
Abraço
Tua poesia tem uma beleza e uma força de imagem impressionantes.
Bom demais ler-te!
Beijos
Celso, cada vez melhor. "A pseudoubiquidade do peso sopra-me os olhos alados como chumbo". O final é desconcertante; como se de maneira imprevista o vento fizesse uma saia voar. Mas é chão que se quer no azul. Frustração que alumbra. É uma inveja bonita a do voo; pra se vingar às avessas você generosamente a transforma em poema. Acredito que os pássaros virão te agradecer. Eu é quem digo: que aula! que prazer te ler! :) Beijo!
levou-me no bico!
beijo, poeta pra lá de querido*
"Enquanto permaneço chão..."
Apesar de eu cultivar a busca pela transcendência celso, isto me toca pois acredito que é na terra que podemos fazer algo, somente na terra...
abraços
Que este voo do pássaro, permita um elevar no azul deixando planar ao vento, todo um sentir que escreves em palavras e que nos toca... muito.
beijo
oa.s
Olá Celso, venho agradecer sua visita no meu cantinho novo. E concordo com você sobre "sobre um ponto de referencia para quem gosta de vida inteligente na internet". Espero que todos os leitores da revista gostem do conteúdo que ela terá.
O mito de Ícaro, de certa forma, reverberá ainda em nós. A possibilidade de lançar-se além do cotidiano e vê-lo de cima, como um espectador da vida.
Poema que nos fala e leva á reflexão.
Abraço.
Ricardo Mainieri
Eu me senti voando com os seus versos, Celso.
Agora como faço eu para voltar ao chão?
bacio
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