E quando as palavras que sinto ensurdecem o lamento inerente à incompletude do passado curto, agradeço o legado: escrever, desenhar, pintar, criar e finalmente escrever...escrever...escrever...
Celso, suas 'palavras sentidas' foi sentida por aqui. bj
Alguém que percebeu que manipular palavras, rompendo suas significâncias triviais, pode revelar muitos segredos. Médico. Escrever: um hobby.
Publicações:"TRAJETÓRIAS", pela Editora Utopia, além de participação na publicações da "Segunda Antologia do Bar do Escritor" e também da terceira antologia do Bar do Escritor denominada "BDE, terceira dose".
9 comentários:
Os sentidos são desafiados, mas ainda podemos perceber a força da angústia.
Beijo, poeta!
bela metáfora para o processo de escritura. inevitável sangrar pelas mãos, às vezes...
belo texto!
E quando as palavras que sinto ensurdecem o lamento inerente à incompletude do passado curto, agradeço o legado: escrever, desenhar, pintar, criar e finalmente escrever...escrever...escrever...
Celso, suas 'palavras sentidas' foi sentida por aqui. bj
muito bonito, Celso, esse poema, parabéns!
um abraço
G
A mão que sabe sangrar deixa um pulsar em tudo que toca.
Um beijo de quem passa.
Erikah
Belo!!
Abraço Celso!
Obrigado a todos. Feliz pelos comentários...
Abraços!
São as mãos a dar corpo ao sentir. A elas cabe a última palavra... A palavra escrita, criada no silêncio das pedras, no coração do lamento.
M.G.
Esses versos fazem barulho em mim trazendo melodias novas e encantadoras que calam o silêncio de meus tortos versos..
Abraços
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